segunda-feira, 30 de junho de 2014

PITACO DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA


BLOG CONVERSA AFIADA
                                           Paulo Henrique Amorim

 “A bacanal de tucano só vai virgem”
Madre superiora

“A torcida chilena comemorou quando acabou a prorrogação ! ”
Dario, do Mineirão

“Elite branca vai ao estádio fazer selfie”
Do camarote do Itaúúú

globo decepcionada com SUCESSO da Copa ! ! !


Contraponto 14.126 - "Povo Brasileiro 10 X 0 Imprensa de Mercado"


                                  
                                                      extraído do ContrapontoPiG 

A CUT de Alagoas informa ! ! !




Dilma fortalece o Brasil no pré-sal

Contratação direta da Petrobrás para explorar reservas de 15 bilhões de petróleo atende à soberania e aos interesses nacionais


Na terça-feira, 24, o governo da presidenta Dilma Rousseff deu um importante passo para a retomada da soberania nacional sobre uma das maiores reservas de petróleo do planeta, que é o pré-sal brasileiro. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) autorizou a Petrobrás a explorar as reservas de óleo que excederem os cinco bilhões de barris que foram contratados em 2010 por meio de Cessão Onerosa feita pela União durante a capitalização da empresa. Trata-se de uma região, cujo potencial de produção pode ser superior ao do Campo de Libra: entre 9,8 bilhões e 15,2 bilhões de barris de óleo.
O mercado e as petrolíferas privadas queriam que as áreas excedentes fossem devolvidas à Agência Nacional de Petróleo (ANP) para serem licitadas. Mas a presidenta Dilma preservou o interesse nacional e contratou diretamente a Petrobrás para explorar essas reservas estratégicas, como prevê o Artigo 12 da Lei de Partilha. Em outubro do ano passado, a FUP-CUT e a Plataforma Operária e Camponesa para a Energia realizaram uma grande mobilização nacional para impedir o leilão de Libra, cobrando do governo que já utilizasse naquele momento esse dispositivo da Lei 12.351/2010.
Liderados pela FUP-CUT, os petroleiros realizaram uma greve sete dias, que virou símbolo de resistência e indignação contra a decisão equivocada do governo de dividir com as multinacionais o controle do maior campo de petróleo da atualidade. A luta não foi em vão. A pressão surtiu efeito e pela primeira vez nas últimas duas décadas, a Petrobrás voltará a ter o controle integral sobre áreas estratégicas de petróleo, que nos próximos anos deverão dobrar suas atuais reservas.
Isso não acontecia desde que o PSDB e o DEM acabaram com o monopólio da estatal, criando no governo Fernando Henrique Cardoso a Lei 9.478/1997, que concedeu às empresas privadas o controle sobre o petróleo brasileiro. Esse cenário só mudou em 2010, por pressão da FUP-CUT, dos movimentos sociais e de outras centrais sindicais que historicamente lutam pela retomada do monopólio da Petrobrás. O governo Lula criou uma nova legislação para exploração e produção de petróleo e gás no pré-sal e em áreas estratégicas, instituindo o Fundo Social e a Petrobrás como operadora única.
Ao longo destes quase 20 anos de desregulamentação que os tucanos impuseram ao setor petróleo, mais de 50 operadoras privadas se instalaram no país, sem qualquer comprometimento com o desenvolvimento nacional. Além de precarizarem condições de trabalho e de agredirem o meio ambiente, as multinacionais não fizeram sequer uma encomenda à indústria local.
Foram os navios e plataformas contratados pela Petrobrás que recuperaram a indústria naval brasileira. Em função das encomendas realizadas pela estatal, nossos estaleiros voltaram a gerar empregos e investimentos, que antes do governo Lula eram canalizados para fora do país. O setor naval, que dispunha de apenas 2.500 trabalhadores em 2002, hoje emprega mais de 80 mil e deve contratar mais 20 mil operários nos próximos três anos.
Portanto, a reação negativa do mercado financeiro e da mídia à decisão do CNPE só confirma o que a FUP e a CUT já vêm denunciando há tempos: por trás dos ataques sistemáticos à Petrobrás estão os interesses eleitoreiros e comerciais dos setores do país que tudo fazem para impedir que a empresa continue cumprindo o papel estratégico no desenvolvimento nacional, principalmente após tornar-se a operadora única do pré-sal. A sabotagem do mercado, derrubando as ações da única petrolífera do mundo que consegue dobrar suas reservas, evidencia ainda mais a campanha ostensiva contra a Petrobrás. O que está sendo questionado, portanto, é quem deve ser beneficiado pela riqueza gerada pelo pré-sal: o povo brasileiro ou as empresas privadas.
Essa é a disputa que coloca em lados opostos os que enaltecem o modelo de concessão, herdado dos tucanos, e aqueles que lutam por avanços no sistema de partilha, que devolveu à Petrobrás o monopólio na operação de campos estratégicos de petróleo e gás. Para a FUP e a CUT, petróleo é soberania e, portanto, deve ser controlado integralmente pelo Estado. Somente assim, os recursos gerados por essa riqueza poderão ser aplicados em políticas públicas que melhorem as condições de vida da população. Por isso defendemos uma Petrobras 100% pública.



domingo, 29 de junho de 2014

O taxista, eu e a COPA ! ! !

O taxista, eu e a Copa do Mundo

Por Bepe Damasco, em seu blog



Saudando a decisão do STF de derrotar Barbosa e começar a recolocar as coisas em ordem, o jornalista Paulo Moreira Leite escreveu em seu blog um artigo primoroso, no qual diz que "há oxigênio no ar" no Brasil. Também senti O² na conversa que tive com um taxista na volta para casa, na noite desta sexta-feira, véspera de Brasil x Chile.

Bepe - E aí, como está a Copa do Mundo para vocês do táxi ?

Taxista - No início estava fraco. Sei lá, os gringos só queriam andar de transporte público no começo. Era só ônibus e metrô. Mas de uns dias para cá passaram a pegar táxi também. Ainda bem.

Bepe - Pelo que você observa, esses passageiros estrangeiros estão gostando da Copa ?

Taxista - Nossa senhora ! Não entendo línguas estrangeiras, mas dá para perceber a felicidade deles. Os que conseguem falar alguma coisa da nossa língua fazem questão de dizer que nunca houve Copa como essa.

Bepe - Engraçado, a imprensa não dizia antes da Copa que ia cair reboco na cabeça de quem fosse aos estádios, que os transportes públicos não funcionariam e que os aeroportos dariam um nó ?

Taxista - Rapaz, nem me fale. Minha mulher é evangélica e estava preocupada comigo, com o meu trabalho no táxi durante a Copa. Dava no jornal todo dia que só ia ter confusão. Tudo mentira.

Bepe - Por que será que a imprensa do Brasil mente tanto ?

Taxista - É. Só gostam de falar de coisa ruim. Eu não entendo nada de política. Mas acho que essa coisa da Copa era tudo contra a Dilma.

Bepe - Também acho que todo esse terrorismo sobre a Copa só explica pela política. O que eles querem é derrotar o PT.

Taxista - Mas bem que eles podiam separar as coisas, né ? Onde já se viu achar que Copa do Mundo não vai dar certo logo aqui onde todo mundo adora futebol ?

Bepe - Pois é, isso não cabeça de ninguém. E você, como tem se virado para ver os jogos da Copa tendo que rodar tanto no táxi ?

Taxista - Nos jogos do Brasil, paro antes e vou para casa assistir. Depois, volto para a batalha. Não dá para perder. Em dia de jogo tem muita gente querendo táxi. Mas eu gosto muito de futebol e tento ver pelo menos pedaços dos outros jogos quando paro para almoçar ou para dar um descanso. Mas, em casa, à noite, vejo um programa esportivo que mostra os lances e os gols dos jogos.

Bepe - Qual o programa que você costuma assistir ?

Taxista - Um da ESPN que tem uns caras muito inteligentes falando sobre os jogos. E não vejo mais jogo na Globo. Ninguém suporta mais o tal do Galvão Bueno.

Bepe - Também estou vendo a Copa pela ESPN e não perco essa resenha noturna que se chama Linha de Passe.

Taxista - Muitos amigos e parentes também não estou vendo a Copa pela Globo. Já chega, né ? É preciso dar vez para as outras.

Chegamos ao destino, me despedi do taxista e entrei em casa de alma lavada.

Os adversários do BRASIL ! ! !

Os verdadeiros desclassificados

Mais difícil que ganhar do Chile é ganhar dos “comentaristas”


Blog Conversa Afiada - Publicado em 28/06/2014 

 De Silvio Sabá, no twitter

Liberdade para um HERÓI brasileiro ! ! !


“Liberdade ainda que tardia”. Com esta frase que circunda aquele triângulo vermelho no centro da bandeira branca de Minas Gerais, Estado natal do ex-ministro José Dirceu (ele nasceu em Passa Quatro, nas Terras Altas da Mantiqueira), nós, da equipe do blog, queremos agradecer o interesse, a vigília e a solidariedade com que milhares e milhares de brasileiros acompanharam esta semana o desfecho do julgamento do recurso na Ação Penal 470 a que ele respondeu.
Serenados um pouco mais os ânimos e paixões que a questão sempre desperta, passados dois dias da decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que corrigiu a injustiça e a ilegalidade da aplicação da lei e das quais foram vítimas o ex-ministro José Dirceu e outros sentenciados na AP 470, nós nos dirigimos hoje a todos os que acompanharam este desfecho.
Cientes de que se pudesse escrever neste blog, o ex-ministro José Dirceu teria externado esse agradecimento na primeira hora após a decisão plenária, nós agradecemos em seu nome, conscientes de que não exageramos ao dizer que houve torcida por este desfecho. Uma torcida que felizmente teve êxito quando o plenário pôs fim à injustiça e ilegalidade e autorizou Dirceu e demais vítimas julgadas a cumprirem a sentença em regime semiaberto e a exercerem trabalho externo.


Um dos MUITOS canalhas do psdb ! ! !

Álvaro velhaco Dias está curtindo a Copa. Canalha!

Álvaro Dias (PSDB), um dos maiores críticos da Copa, leva família ao estádio. Veja o que ele disse em 2011.Stanley Burburinho.
/Dica @Pocos10

Petrobrás VALIA....e HOJE... ! ! !

                                                                                               extraído do fêici da Mara Fuseto

sábado, 28 de junho de 2014

Time do PiG (turma da perna de pau) ! ! !



                                                           Charge extraída do Blog Esquerdopata

Time de URUBÚS ! ! !

Rola-Bosta Futebol Clube


                                                      Crédito da foto para Blog Esquerdopata

Globo e sua DESLAVADAS matérias sem vergonhas ! ! !

Globo é a grande derrotada da Copa

Por Helena Sthephanowitz, naRede Brasil Atual:

A Copa do Mundo de Futebol no Brasil deveria ter sido vista como uma oportunidade rara para as empresas de mídia fazerem bons negócios. Poderiam aproveitar a visibilidade e o interesse no Brasil pelo evento esportivo de maior popularidade do planeta para vender ao mundo reportagens, documentários sobre cada região no entorno das cidades-sede e ampliar os canais de exportação para produtos jornalísticos e obras audiovisuais.

Mas estas empresas, quase todas "filhotes da ditadura", perderam esta oportunidade histórica por visão pequena, provinciana, e pelo vício de tratar seu próprio negócio como se fosse um partido político, daqueles obrigados a contestar qualquer ação de um governo o qual querem derrubar nas urnas ou sabe-se lá como.

Até o início do Mundial, as tevês, jornalões, revistas e portais alinhados ao pensamento demotucano detonavam a Copa no Brasil. Óbvio que essa corrente de pensamento do contra influiu na imprensa estrangeira. Mesmo empresas de comunicação que tenham correspondentes no Brasil acabam contaminadas pelo que ouvem e veem nas telas de TV, nas capas de revistas e nas páginas dos jornais de maior circulação.

Com a chegada da Copa, cerca de 19 mil profissionais de mídia de diversos países do mundo desembarcaram no Brasil. Por si só, esse número já mostra o fracasso da imprensa tradicional brasileira. Quase ninguém quis comprar suas reportagens e matérias por falta de confiança na narrativa. Todos quiseram ver com seus próprios olhos, fazendo suas próprias reportagens, tanto esportivas como sobre outros acontecimentos.

E o aconteceu é que essa multidão de jornalistas estrangeiros passou a produzir matérias de todos os tipos com uma visão positiva, sem deixarem de ser realistas, sobre o Brasil – e suas narrativas foram muito diferentes do que havia sido propagado até antes da Copa.

As minorais barulhentas, que protestavam com quebra-quebras localizados e ganhavam grande destaque na pauta do principal telejornal brasileiro, passaram a ser retratadas com sua verdadeira dimensão no exterior: sem serem desprezadas, mereceram notas na imprensa internacional proporcionais à sua relevância.

E a maioria do povo brasileiro, até então silencioso, explodiu em festa com a chegada da Copa.

Pois bem. Na quinta-feira (27), o Jornal Nacional da TV Globo fez uma longa matéria mea culpa, mas disfarçada, com o título "Clima festivo e sucesso da Copa conquistam manchetes internacionais".

O apresentador William Bonner abriu dizendo "Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assunto de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos, das obras não concluídas. E os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas. Mas o fato é que, aos poucos, desde o início desse Mundial, isso tem mudado." Em seguida, citou algumas reportagens de revistas e jornais europeus e estadunidenses, comparando o conteúdo antes da Copa, que era negativo, e agora, francamente positivo.

O que o telejornal fez foi jogar no colo da imprensa estrangeira o que a própria TV Globo, junto com revistas como Veja e Época, e jornais como Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo propagaram incessantemente e que acabou repercutindo no exterior.

É a inversão das coisas. É como dizer: "Caros e ingênuos telespectadores, nada do que nós falamos durante meses sobre um suposto fracasso da Copa era verdade, como vocês estão percebendo, mas 'existia no ar uma preocupação generalizada' de que o seria, respaldada na imprensa estrangeira."

Como se vê, o 'tucanismo' da Globo está levando-a à decadência.

Dente e cara SUJOS ! ! !


                                                 Extraído do Blog esquerdopata.blogspot.com.br/

Os sugadores ! ! !

sábado, 28 de junho de 2014

Os sugadores

Não dá para falar que está tudo bem no Brasil quando um candidato à Presidência da República, no caso o tucano Aécio Neves, exorta políticos a sugar o governo o máximo possível antes que pulem para o lado da oposição. No caso, "sugar o governo" é uma expressão sem sentido: ninguém "suga" um governo, mas sim o Estado, a nação, os cofres públicos, o Tesouro, aquilo que pertence a todos nós, cidadãos brasileiros.

Desfeita a confusão, sobra ainda uma dúvida: se eleito presidente, com o amplo apoio do que se convencionou chamar de "elite", Aécio dará carta branca para que os milhares de correligionários que comporão a sua administração suguem o governo?
Uma outra pergunta que se deve fazer relacionada a esse inusitado pedido do candidato oposicionista é se os apoiadores de sua candidatura - empresários, banqueiros, profissionais liberais, setores da classe média - também estão de acordo com ele, com essa visão de que o Estado está aí para ser "sugado".

Vale lembrar que uma das poucas bandeiras dos oposicionistas é um vago e indefinível "combate à corrupção" - nunca exercido de fato quando eles foram situação. Mas "sugar o governo" não resume a antítese da prática moralizadora?

Infelizmente para o país, Aécio Neves e sua turma não estão sozinhos na estafante missão de solapar os princípios republicanos que deveriam nortear uma democracia moderna.
O noticiário está farto de exemplos que desanimam qualquer pessoa que sonhe em ver o Brasil menos desigual e injusto.
Em Brasília, o Supremo Tribunal Federal não permite que o ex-deputado José Genoino Neto, cardiopata grave, cumpra sua pena em prisão domiciliar sob a alegação de que existem muitos outros detentos em condições iguais à sua. 
Ou seja, os ministros da mais alta corte judiciária do país usam a injustiça para aplicar a Justiça
Vá entender...
Em São Paulo, um rapaz que fotografou uma viatura policial estacionada numa calçada, numa evidente infração de trânsito, é levado por truculentos PMs a uma delegacia, tem seu aparelho celular invadido e é tratado como um reles bandido. 
A acusação para que toda essa violência fosse exercida é tão canalha quanto esses supostos "agentes da lei" que o detiveram: ele estava andando muito depressa, o que levantou a suspeita de que fosse um "marginal"...
Não, não está tudo bem no Brasil.

Há muita gente que não aceita o fato de que o país mudou muito nos últimos anos e está em meio a um processo de transformações que levará outros vários anos para ser concluído.
É um pessoal que vive em outro tempo, um tempo em que "sugar o governo" era uma prática comum, que beneficiava determinados setores da sociedade, que hoje não se conformam em ver seus privilégios diminuírem.
É fácil a gente recordar desse tempo: é aquele em que não havia Copa do Mundo no Brasil. 

Fonte: CRÔNICAS DO MOTTA

ATENÇÃO: as palavras na cor vermelha constam no texto, mas os destaques são deste BLOGUEIRO.

SoU BlOg SuJo ! ! !

Extraído do Blog contrapontopig

PITACO DO DIA ! ! !


PITACOS DO DIA


BLOG CONVERSA AFIADA
                                           Paulo Henrique Amorim

 “Dilma vai mostrar o PAC. Aécio, a lista de Furnas”
Felício

“Dilma vai entregar a taça na Copa. FHC entregou a Vale.”
Marcelo

 “Dilma mostra o PAC e Aécio manda sugar
JBatista
  

Jornalismo Abutre ! ! !

Contraponto 14.116 - " Jornalismo Abutre"



 Jornalismo Abutre

 

Em editorial contra a Argentina, Globo passa recibo de um estreitamento ideológico que consolida sua desqualificação como mediador do debate que o país precisa


Em editorial contra a Argentina, Globo passa recibo de um estreitamento ideológico que consolida sua desqualificação como mediador do debate que o país precisa.

 

Carta Maior - 27/06/2014


  

Saul Leblon


Um editorial estampado no jornal O Globo desta semana ( 22/06) esclarece  a aparentemente inexplicável lógica  das pressões e interesses que ameaçam arrastar  a Argentina ao martírio  de um novo default.

Com o título ‘Debacle argentina é lição para o Brasil’, o  texto elucida  a dimensão política do torniquete  que pretende extrair de uma nação  fragilizada um valor  impagável e  indevido.

Há 12 anos,  93% dos credores  argentinos aceitaram uma moratória decretada pelo então presidente Nestor Kirchner (1950/2010).

A renegociação resultou em um desconto da ordem de 70% sobre  uma dívida ao redor de  US$ 130  bilhões,  herdada do ciclo ditatorial e do naufrágio neoliberal conduzido por Menen  & Cavalo, nos anos 90.

Um grupo recalcitrante  se recusou aderir ao pacote .Preferiu vender  seus  créditos,  da ordem de US$ 1,3 bi, equivalente a 1% da dívida total,  a dois fundos e 13 investidores.

Desde então, essa fauna especializada em rapinar as entranhas de economias em dificuldade,  varreu a Argentina com 99 tentativas jurídicas de receber o valor integral dos títulos adquiridos com deságios elevadíssimos.

Seus integrantes se esponjam  na hipótese de transformar carniça em filé-migon.

Outros detentores de 6% de títulos podres, igualmente não renegociados,  aguardam nas redondezas.

De olho no assalto dos abutres pioneiros ,  esperam  o resultado  para  compartilhar do botim.

No último dia 16 , um juiz de Nova York, Thomas Griesa,  deu-lhes  o sinal encorajador.

Griesa acatou o pleito  dos abutres  e determinou que  tinham  o direito de receber a totalidade da dívida de US$ 1,3 bilhão. Mais:  o pagamento  deveria ser simultâneo  ao dos credores que aceitaram o desconto na reestruturação de 2003/2005.

Se a decisão for acatada, o governo argentino terá que desembolsar cerca de US$ 2,2 bi na próxima 2ª feira, dia 30 de junho (cerca de US$ 900 milhões  da parcela reestruturada, mais U$ 1,2 bi da rapina)

Não só.

A matilha dos  6%  avançaria em seguida sobre a carnificina.

Ao requerer isonomia nas cortes internacionais, imporia um saque da ordem de US$ 15 bilhões às reservas do país que se limitam a US$ 28 bilhões.

Ataques especulativos  contra um peso desprovido de lastro viriam na sequência. A capacidade de importação  já limitada  pela ausência de crédito mergulharia  a economia argentina em  uma espiral descendente devastadora.

Os próximos dez dias serão decisivos nesse jogo de vida ou morte entre uma nação e uma matilha.

 Nesta 5ª feira, a Casa Rosada tentou evitar o assalto.

Com cinco dias de antecedência,   depositou  US$ 900 milhões referentes à parcela  da dívida renegociada e blindou reservas em cofres juridicamente invioláveis ( o BIS).

É nesse ambiente de  saque  e  rapina  que deve ser lido o editorial de O Globo, cujo texto  dispara contra Cristina, ao mesmo tempo em que mira um eventual segundo mandato da presidenta Dilma, cercando-o de advertências e insolências.

Trechos:
(...)
‘Esse desfecho começou a ser desenhado pela postura arrogante do marido de Cristina, Néstor Kirchner, quando era presidente, na imposição de condições draconianas na renegociação da dívida, tornada impagável no rompimento da política de câmbio fixo, em dezembro de 2001.(...) Tudo condimentado por um conhecido discurso nacional-populista, marca registrada do peronismo kirchnerista. 
O aprofundamento da crise do país — sem divisas em nível tranquilizador, com inflação em 30% e economia em recessão — marca o esperado esgotamento de um modelo heterodoxo intervencionista, de que resultaram a fuga dos investidores e a marginalização da Argentina no mundo. Apesar disso, aplaudido em Brasília. 
(...) Embora tudo fosse muito previsível, a diplomacia companheira do lulopetismo, à qual se subordina o Itamaraty, levou a política de comércio externo brasileira a concentrar suas apostas em aliados ideológicos latino-americanos, como a Argentina e a Venezuela, esta colocada para dentro do Mercosul numa manobra da Casa Rosada e do Planalto, de que foi vítima o Paraguai.(...)E, assim, o Mercosul tem hoje dentro dele duas bombas de demolição em contagem regressiva. As consequências já começaram a ser colhidas há algum tempo. Por ser mercado estratégico para as exportações brasileiras — hoje, o terceiro em importância, atrás de China e Estados Unidos —, a Argentina, com sua crise, tem agravado a tendência a déficits externos do Brasil’.

Um impecável exemplar de jornalismo abutre.

O recado dos Marinhos  espelha, ademais, a esperteza  dos que injetam amnésia política na sociedade para  depois vender velhas  fraudes  como floradas  frescas da serra.

O  martírio argentino é um desses casos cuja origem  remete diretamente ao modelo de desenvolvimento ora martelado como alternativa redentora  ‘ao populismo’ do ciclo de governos progressistas  instalados  na América Latina. Entre eles o do PT no Brasil.

Em 2003, quando começou o governo Kirchner, a Argentina era uma espécie de Grécia da América do Sul.

Desacreditada aos olhos de seu próprio povo, balançava como um 'joão bobo' nas mãos do capital especulativo interno e externo.

Nestor Kirchner herdou uma taxa de pobreza produzida pelo extremismo neoliberal –lá mais radical do que o de FHC aqui--  que afetava mais de 40% dos 37 milhões de argentinos.

A dívida da ordem de  US$ 130 bilhões, impagável, corroía todo o seu sistema financeiro.

Fruto mais do desespero do que de uma estratégia, a moratória decretada anteriormente, em 2001, colapsava os mecanismos de crédito e financiamento, sem os quais nenhuma economia funciona.

Os credores sobrevoavam o país à espera do melhor momento para arrancar os seus olhos. E o que lhe restasse de carne ainda.

O assédio  era brutal.

A mídia local , aliada dos interesses plutocráticos nativos e internacionais, interditava o debate de qualquer solução alternativa à rendição incondicional.

Poucos eram os aliados internacionais e entre eles não figurava o ministério da Fazenda brasileiro, dirigido então por Antonio Palocci.

 Para se ter a dimensão do cerco em torno da Casa Rosada, basta conferir o que a liderança do euro, os banqueiros e o FMI fazem hoje com Atenas, Lisboa e Madrid.

A diferença é que Nestor Kirchner não se dobrou.

E isso o jornalismo abutre não perdoa .

Com o  desconto de 70% imposto aos credores, Nestor destinou a receita remanescente a programas sociais e de investimento.

A taxa de pobreza recuou rapidamente.

 A economia argentina foi a que mais cresceu no hemisfério ocidental na  década passada.

As circunstâncias desse braço de ferro são espertamente omitidas agora.

Não é preciso edulcorar  --não se deve edulcorar--  os desafios da luta pelo desenvolvimento.

Com a  indústria  esfarelada nos anos 90 pela ortodoxia da dupla Menem & Cavalo, o renascimento argentino bateu no teto e começou a patinar justamente quando a crise internacional  estreitou a sua margem de manobra pelo canal das exportações .

 A desordem  criada pelo neoliberalismo derrubou os preços das exportações agrícolas  do país, comprometendo adicionalmente um fôlego cambial já restrito pela ‘seca’ de crédito pós-moratória.

 O jornalismo abutre  ataca nessa hora.

E o faz  preventivamente, na esperança de apagar as pegadas de seu próprio passivo.

Inclui-se  aí a safra de desastres colhidos na Grécia, Espanha, Portugal e outros, ora submetidos ao purgante ortodoxo que os argentinos rechaçaram  na moratória de 2003.

É ancorado nessa areia movediça  que o editorial dos Marinhos  ataca Cristina para, ao mesmo tempo, desossar  um provável segundo governo Dilma.

Aqui, de novo, nada a edulcorar.

A economia brasileira vive, de fato,  como tem reiterado Carta Maior, uma transição  de ciclo, cujo passo seguinte exige o amplo debate democrático de alternativas,  custos, ganhos e prazos.

Nem o Brasil, nem a Argentina, porém, constituem  exceções.

Países latino-americanos  tidos como mais amigáveis aos mercados , casos do Peru, Colômbia e Chile, por exemplo,  vivem igualmente um declive de crescimento por conta do ambiente rarefeito criado pela crise  internacional.

 O jornalismo abutre  releva o custo transversal  da desordem instalada  pela agenda que comunga .

E nisso está cercado de ilustres companhias.

No ano passado, por exemplo,  o Brasil cresceu  2,3%  --o dobro da taxa mexicana.

Mas a nota de risco do México foi elevada pela agencia Moody’s, no início de 2014.

E a do Brasil cortada em dois graus.

O que deixou o país abaixo da classificação concedida ao  ‘amigável’ presidente mexicano, Enrique Peña Nieto  --  ‘comprometido com as reformas’, explica o jornalismo comprometido com os interesses que elas ecoam.

Na represália contra a Argentina, o jornalismo  abutre de o Globo passa o recibo de um estreitamento ideológico que consolida  a sua desqualificação como mediador do debate ecumênico que o Brasil precisa fazer para repactuar as bases do seu  desenvolvimento.

A medida dessa marginalidade pode ser aferida por uma fita métrica que desautoriza o veículo dos Marinhos nos seu próprios  termos.

Três dias depois que o editorial do Globo  fermentava sua vingança contra a Argentina,  e  por tabela fuzilava Dilma, o editor do Financial Times e principal analista econômico do jornal, Martin Wolf  --um neoliberal assumido, reconhecido e respeitado--  publicava um artigo em que defendia o direito dos argentinos à moratória e condenava o cerco abutre contra o país.

Compare-se, abaixo, trechos  desse artigo, com o editorial citado , para se ter a medida do grau de beligerância  da guerra midiática  em curso até outubro.

O artigo de Martin Wolf  eleva o jornalismo abutre de o Globo à categoria de ‘mídia urubu-rei’.

Defender a Argentina dos abutres  (FT 25/06)

‘Não muito distante da redação do "Financial Times", em Londres, ficava a prisão Marshalsea, para onde costumavam ser mandados os devedores inadimplentes. No século XVIII, mais da metade dos prisioneiros em Londres eram pessoas encarceradas por dívida não honrada. Em 1869, as penas de prisão por inadimplência foram abolidas e adotadas as leis de falência. Tanto a economia como a sociedade sobreviveram.

As coisas por vezes dão errado. Às vezes, isso deve-se a infortúnios e, outras vezes, a irresponsabilidade. Mas a sociedade necessita uma maneira de permitir que as pessoas possam recomeçar do zero. É por isso que dispomos da opção de declarar falência. Com efeito, nós permitimos que os agentes privados mais importantes em nossas economias - as empresas - desfrutem de responsabilidade limitada. Isso permite que os acionistas sejam blindados das consequências do endividamento de suas empresas. 

Também essa ideia foi, quando adotada, acusada de ser uma licença para irresponsabilidade. 

Responsabilidade limitada traz problemas, especialmente em empresas extremamente alavancadas (como bancos). A facilidade com que as empresas americanas podem ser blindadas contra seus credores é surpreendente. Melhor isso, porém, do que responsabilidade ilimitada.

Lógica semelhante aplica-se aos países. 

Às vezes, seus governos tomam empréstimos em montante superior ao que revelam-se capazes de suportar. Se tomam empréstimos em moeda corrente nacional, podem recorrer a inflação para abater a dívida. Mas, caso endividem-se em moeda estrangeira, essa possibilidade inexiste. 

São, geralmente, países com uma história de irresponsabilidade fiscal os que acabam obrigados a tomar empréstimos em moeda estrangeira. A zona do euro colocou seus membros na mesma situação: para cada um dos governos, o euro é praticamente uma moeda estrangeira. Quando os custos do serviço dessas dívidas torna-se muito alto, então uma reestruturação - um calote - torna-se necessário. 

Como Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, da Universidade Harvard, mostraram em "This Time is Different" (dessa vez é diferente), essa é uma velha história.

Um mundo onde, para os países e seus credores, a opção seja pagar tudo ou não pagar nada seria tão ruim quanto aquele mundo do século XVIII onde os devedores tinham de escolher entre a fome e a prisão. Um procedimento melhor precisa agora ser encontrado.

Como argumentei, à época, a Argentina viu-se nessa posição na virada do século. Era difícil sentir muita simpatia pelo país, vitimado por má gestão governamental crônica antes de seu calote em dezembro de 2001 e que iria sofrer ainda mais depois disso. Mas havia se tornado impossível honrar o serviço de sua dívida pública de US$ 132 bilhões a um custo tolerável. Além disso, os credores tinham sido recompensados pela possibilidade de um default. Mesmo em seu ponto mais baixo, em setembro de 1997, o diferencial entre os títulos argentinos denominados em dólares e os treasuries americanos estava perto de três pontos percentuais. 

Um credor compensado pelo risco de um default não pode ficar surpreso diante de uma situação assim. A solução é diversificar sua carteira de investimentos.

Embora o princípio da reestruturação da dívida soberana faça bastante sentido, na prática é difícil implementá-lo. 

Nenhum tribunal pode arrestar e então liquidar a totalidade dos ativos de um país. Esse limbo legal cria dois perigos opostos: o primeiro é ser muito fácil para um país ignorar suas dívidas; o segundo é que isso é muito difícil. A história argentina ilustra os dois perigos: diante de um governo intransigente, os detentores de 93% da dívida não honrada aceitaram trocar seus papéis por dívida com valor nominal enormemente reduzido; mas os que rejeitam essa troca [os intransigentes], impediram uma solução clara. A confusão persistiu durante mais de 12 anos após o calote.

Como primeira vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, em 2002, Anne Krueger ofereceu uma proposta de mecanismo de reestruturação da dívida soberana. Ela argumentou que o processo poderia ser retardado ou bloqueado, se alguns credores intransigentes reivindicassem o pagamento integral.

As ideias de Krueger eram mais supranacionais do que os governos - especialmente o dos EUA - podiam aceitar. Mas foram pelo menos adotadas "cláusulas de ação coletiva". Porém essas cláusulas poderiam não impedir o êxito dos intransigentes que exigem pagamento integral por parte da Argentina, e que têm à frente Paul Singer, da Elliott Management. Como observou recentemente o FMI, essas cláusulas "normalmente só vinculam os detentores de uma mesma emissão [de dívida]". Um credor intransigente pode "neutralizar a implementação dessas cláusulas" se acumularem uma posição de bloqueio, normalmente superior a 25%.

Além disso, acrescenta o FMI, os tribunais americanos interpretaram uma "provisão padrão" constante desses contratos (a denominada cláusula "pari passu") como exigência de que um país devedor realize o pagamento integral de uma dívida não honrada, caso efetue qualquer pagamento de dívida reestruturada.

Não sou advogado, mas, para mim, a ideia de tratamento igualitário significa tratar casos semelhantes da mesma forma. Entretanto, credores que aceitaram uma reestruturação e credores intransigentes não são casos semelhantes. Obrigar os devedores a tratá-los igualmente parece errado. Além disso, é absurdo o argumento segundo o qual os investidores intransigentes estão ajudando os argentinos a punir corrupção governamental. Cabe aos argentinos escolher o governo que desejam. E o pior é que, se a Argentina for obrigada a pagar integralmente os credores intransigentes, quem terá de arcar com isso serão os argentinos. Isso é extorsão apoiada pelo Judiciário americano.

A questão imediata é: como a Argentina poderia encontrar uma solução satisfatória para esses casos? Uma possibilidade é eliminar a cláusula "pari passu". Outra é introduzir cláusulas mais fortes de ação coletiva, especialmente as que cobrem todos os títulos em poder de credores. Outra é deixar de emitir títulos em Nova York. Outra possibilidade seria alterar a lei americana. Outra possibilidade, como observa José Antonio Ocampo, da Universidade Columbia, é reavivar a ideia de um mecanismo global. Essas duas últimas opções parecem muito improváveis.

Mas num mundo de fluxos internacionais de capital, um mecanismo viável para a reestruturação da dívida soberana não é um acessório opcional. É possível que a Argentina seja um caso excepcional. É mais provável que a interpretação da cláusula "pari passu" e a possibilidade de arrestar ativos vá, agora, dificultar a reestruturação de dívidas. Um mundo onde, para os países e seus credores, a opção seja pagar tudo ou não pagar nada seria tão ruim quanto aquele onde os devedores tinham de escolher entre a fome e a prisão. Um procedimento melhor precisa agora ser encontrado’ (FT-25/06).

Fonte: http://contrapontopig.blogspot.com.br/2014/06/contraponto-14116-jornalismo-abutre.html

O Brasil cresce e a oposição desaparece ! ! !

Publicado em 27/06/2014

DILMA VAI MOSTRAR O PAC
NA TV. JÁ O AÉCIO…

Fernando Brito fez uma pesquisa sobre grandes obras realizadas por Aécio Neves e só encontrou uma

Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:

DILMA VAI MOSTRAR O PAC NA TV. E AÉCIO, MOSTRARÁ O QUE? OS PRÉDIOS DO GOVERNO DE MG?




O vídeo divulgado como parte do balanço do balanço semestral de andamento do PAC 2 – que está reproduzido ao final do post – dá uma “avant-premiére” do conjunto de obras, terminadas ou em conclusão, que Dilma Rousseff terá para mostrar em seu programa eleitoral.

É um show de imagens para editor de TV nenhum botar defeito. Com segmentação por tema e região, mais o reflexo na vida cotidiana e na economia, dá mais matérias do que espaço haverá para mostrar.

Já seu adversário…

Fiz uma pesquisa sobre grandes obras realizadas por Aécio Neves e encontrei…só a construção da Cidade Administrativa Tancredo Neves, um conjunto de prédios erguido para ser a sede do governo mineiro.

Como dizia aquele locutor da Copa de 70, é pouco, muito pouco, pouco mesmo.

E mesmo dela vai ficar complicado falar e abrir a boca para criticar o custo de obras federais ou mesmo as parcialmente financiadas pelo Governo Federal, como os estádios da Copa.

Para não ficar sendo má-vontade minha com o Aécio vou deixar que fale uma reportagem da Folha, escrita pelo repórter Breno Costa e publicada em 4 de março de 2010.

Avaliadas inicialmente em cerca de R$ 550 milhões, as obras de engenharia chegaram a R$ 1,1 bilhão, o dobro do previsto. Somada a outros 87 contratos levantados pela Folha desde o início das obras, em janeiro de 2008, o custo total chega a R$ 1,69 bilhão.

Em valores de hoje, atualizados pela inflação, estes R$ 1,69 bilhão chegam a R$ 2,26 bilhões, mais da metade do que foi emprestado pelo BNDES para a construção ou reforma de 12 estádios no padrão que você vê na televisão.

Segundo o jornal, o valor era maior, em 2010, que  o orçamento anual das “áreas de assistência social, cultura, habitação, meio ambiente, ciência e tecnologia, agricultura e esportes.”

Que beleza!

Quer dizer então que o PAC do Aécio são uns prédios?

Bonitos, com o traço genial de Niemeyer, mas ainda assim uns prédios.

Francamente, deve-se reconhecer que, sob este aspecto, não há comparação entre José Serra e Aécio Neves.

Que, como se vê, não precisa nem de uma bolinha de papel.

Veja o vídeo do PAC e veja se não é assim…






Clique aqui para ler 
“Lula: o que é bom o PiG esconde”

E aqui para “Copa: Dilma vai entregar a taça na final”

Fonte: Blog Conversa Afiada do jornalista Paulo Henrique Amorim